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31 de ago. de 2014

Equipes do PSF irão mapear o número de fumantes em Teresina

Organização estima que um terço da população adulta seja fumante.
Por ano são formados quatro grupo que passam um ano em atividade.

Do G1 PI
Equipes do programa saúde da família vão mapear o número de fumantes em Teresina Equipes de Programa Saúde da Família em Teresina vão identificar fumantes nas comunidades e levá-los para tratamento nas comunidades.

De acordo com o gerente de ações programáticas da FMS, Carlos Brito, a ação visa contabilizar o número de fumantes na capital e ajuda-los a abandonar o vício. “ Esta é uma ação que deve acontecer de forma efetiva, na qual se pretende combater este vício, pois acreditamos que quando as pessoas compartilham seus obstáculos é mais fácil enfrentá-los”, comentou Carlos Brito.

Quem pretende deixar de fumar pode encontrar apoio no Centro de Tratamento do Hospital do Parque Piauí. Por ano são formados de três a quatro grupo que passam doze meses participando de várias atividades.

Segundo Gardene Lacerda, coordenadora do Centro de Treinamentos, os participantes dos grupos são convidados a refletir porque começaram a fumar e por que pretender lagar o vício. Ao longo de quatro anos, 602 pessoas fizeram o tratamento no Centro e 62 % delas conseguiram deixar o fumo.

A dona de casa Dilma Sousa é umas destas pessoas que recebeu o tratamento e há três anos não fuma. O tabagismo é considerado pela organização mundial de saúde a principal causa de morte evitável. Ele pode ocasionar doenças como câncer de pulmão, boca e laringe, infarto e derrame cerebral.

A organização estima que mais de um terço da população adulta seja fumante. A cozinheira Antônia de Andrade conta que começou a fumar com 25 anos ao acender o cigarro para a mãe. Ela afirmou que já pensou em deixar o vício, mas não consegue. "Uso o cigarro eletrônico na tentativa de parar de fumar. Além disso, o cheiro do cigarro natural é desagradável e eletrônico não tem odor", comentou.

O médico pneumologista Antônio de Deus Filho explica que não há estudos sobre a eficiência do cigarro eletrônico e nem dados que comprovem que ele é mais saudável por isso o produto não possui autorização da Anvisa para ser comercializado no Brasil.

"A proposta deste cigarro é a de que a pessoa inalaria a nicotina que gera a independência e evitaria a combustão do alcatrão que é responsável tem mais de quatro mil substâncias e assim evitaria o vício", disse.

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