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30 de out. de 2014

Crise financeira do estado se instala e débito já soma cerca de R$ 10 milhões

A falta de pagamentos atinge setores importantes da administração pública no Piauí. A exemplo de outros órgãos, no Centro Administrativo, onde funcionam oito secretarias estaduais, os telefones só recebem chamadas. Os salários de funcionários terceirizados da limpeza e segurança estão atrasados, e as dívidas atingem até mesmo a empresa que fornece combustível para os veículos do estado. O débito já chega a R$ 10 milhões.
Entre os flagrantes do problema, é possível até mesmo presenciar automóveis do estado parados em vias públicas justamente por falta de combustível. Durante a manhã desta quinta-feira (30), uma viatura da Secretaria de Justiça que faz o transporte de presos das penitenciárias para audiências nos fóruns ficou parada enquanto aguardava que os funcionários fizessem, de forma improvisada, o reabastecimento do combustível.
Questionado sobre a situação, o secretário estadual de administração João Henrique Sousa atribui a crise à queda no Fundo de Participação do Estado, que é de R$ 40 milhões. Segundo o secretário, houve uma queda de cerca de R$ 25 milhões no fundo.
“Quando há uma queda no fundo de participação do Piauí em R$ 25 milhões, isso é extremamente significativo. Porque é um valor que se paga, durante dois ou três meses toda a conta de combustível, por exemplo. Tudo isso pesa”, destacou.
Na Central de Flagrantes de Teresina a situação também é grave. No alojamento dos policiais de plantão, o aparelho de ar condicionado não funciona e os colchões são poucos e em condições precárias. Segundo denúncia de Constantino Júnior, presidente do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpolpi), outros problemas também são visíveis e preocupantes na central.
“Na cela de triagem, nós constatamos dois menores custodiados com maiores, ou seja, nós fazemos até um apelo ao Ministério Público para vir até a Central, para fazer essa fiscalização, pois a legislação proíbe fazer a junção de maiores e menores no mesmo espaço no caso da custódia de presos”, relatou o sindicalista.
Sobre o caso, o secretário estadual de segurança Luís Carlos Martins crê que as providências cabíveis serão tomadas, inclusive com a presença de órgãos como a OAB e do Ministério Público na Central de Flagrantes.
“Nesse instante há uma transição de governo, que creio que está até mesmo gerando uma ansiedade. Creio que serão tomadas providência, e que há uma vontade de ter representantes da OAB, do Ministério Público e de um juiz de direito na Central, então ficarão todos no mesmo local para partilharem dos problemas que são inerentes a todos” ressaltou o secretário.A falta de pagamentos atinge setores importantes da administração pública no Piauí. A exemplo de outros órgãos, no Centro Administrativo, onde funcionam oito secretarias estaduais, os telefones só recebem chamadas. Os salários de funcionários terceirizados da limpeza e segurança estão atrasados, e as dívidas atingem até mesmo a empresa que fornece combustível para os veículos do estado. O débito já chega a R$ 10 milhões.
Entre os flagrantes do problema, é possível até mesmo presenciar automóveis do estado parados em vias públicas justamente por falta de combustível. Durante a manhã desta quinta-feira (30), uma viatura da Secretaria de Justiça que faz o transporte de presos das penitenciárias para audiências nos fóruns ficou parada enquanto aguardava que os funcionários fizessem, de forma improvisada, o reabastecimento do combustível.
Questionado sobre a situação, o secretário estadual de administração João Henrique Sousa atribui a crise à queda no Fundo de Participação do Estado, que é de R$ 40 milhões. Segundo o secretário, houve uma queda de cerca de R$ 25 milhões no fundo.
“Quando há uma queda no fundo de participação do Piauí em R$ 25 milhões, isso é extremamente significativo. Porque é um valor que se paga, durante dois ou três meses toda a conta de combustível, por exemplo. Tudo isso pesa”, destacou.
Na Central de Flagrantes de Teresina a situação também é grave. No alojamento dos policiais de plantão, o aparelho de ar condicionado não funciona e os colchões são poucos e em condições precárias. Segundo denúncia de Constantino Júnior, presidente do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpolpi), outros problemas também são visíveis e preocupantes na central.
“Na cela de triagem, nós constatamos dois menores custodiados com maiores, ou seja, nós fazemos até um apelo ao Ministério Público para vir até a Central, para fazer essa fiscalização, pois a legislação proíbe fazer a junção de maiores e menores no mesmo espaço no caso da custódia de presos”, relatou o sindicalista.
Sobre o caso, o secretário estadual de segurança Luís Carlos Martins crê que as providências cabíveis serão tomadas, inclusive com a presença de órgãos como a OAB e do Ministério Público na Central de Flagrantes.
“Nesse instante há uma transição de governo, que creio que está até mesmo gerando uma ansiedade. Creio que serão tomadas providência, e que há uma vontade de ter representantes da OAB, do Ministério Público e de um juiz de direito na Central, então ficarão todos no mesmo local para partilharem dos problemas que são inerentes a todos” ressaltou o secr
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