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30 de mar. de 2015

Homem agride gato com espeto e revolta moradores no Litoral do Piauí

Um homem foi preso no domingo (29) na cidade Parnaíba, Litoral do Piauí, suspeito de agredir um gato. De acordo com o cabo Evaldo Ataíde, do 2º Distrito Policial, o homem enfiou um espeto artesanal na garganta do felino. Revoltados com a situação, alguns moradores chegaram a jogar pedras no agressor.
"Recebemos uma ligação dizendo que havia uma briga no bairro Pindorama, mas quando chegamos lá verificamos que se tratava desse cidadão aterrorizando os vizinhos. Ele usou um espeto artesanal para enfiar na garganta de um gato da vizinha dele", disse Evaldo Ataíde.
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Homem autilizou espeto artesanal para maltratar o animal (Foto: Daaniel Santos/ProParnaiba)Homem utilizou espeto artesanal para maltratar o animal (Foto: Daniel Santos/ProParnaiba)Segundo o cabo, além de maltratar o animal, o suspeito ainda ameaçou um filho da dona do gato. "Ele é acostumado a assustar os vizinhos da área e como não achou com quem mexer ontem resolveu descontar no pobre do gato", revelou o policial. O homem foi preso a cerca de 100 metros do local onde agrediu o bicho.
Segundo Evaldo Ataíde, o suspeito ainda estava com o espeto em punho quando foi preso. Na casa dele, os policiais também encontraram uma espécie de vergalhão. O homem foi levado para a Central de Flagrantes de Parnaíba com um ferimento no ombro provocado por uma das pedras jogadas pelos moradores.
Ainda segundo a polícia, apesar da gravidade do ferimento o gato sobreviveu às agressões. "Até ontem à noite quando estivemos lá pela última vez o gato estava vivo", disse. O policial não soube informar se a dona do animal formalizou a denúncia contra o agressor e disse que o suspeito pode ter agido sob o efeito de drogas.
A ONG 7 Vidas, entidade de proteção e defesa dos animais em Parnaíba, já tomou conhecimento das agressões. De acordo com a advogada Savina Moura, a organização pretende acompanhar o andamento do caso. Segundo ela, a pena prevista para esse tipo de crime é de três meses a um ano de prisão, podendo aumentar em caso do animal vir a óbito.

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