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27 de abr. de 2015

Trabalhadores da educação iniciam greve por tempo indeterminado no PI

Os trabalhadores da educação do Piauí decidiram rejeitar a proposta de 9% do governo e iniciam nesta segunda-feira (27) uma greve por tempo indeterminado em todo o estado. De acordo com o sindicato, a decisão não inclui os professores, apenas vigias, merendeiras e zeladores.
A categoria cobra um reajuste de 13% já a partir de maio. Ao todo, o estado possui 8 mil servidores que atuam nas áreas administrativa, de serviços gerais e segurança. Segundo a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Piauí (Sinte-PI), Odeni de Jesus, os trabalhadores da educação estão com os salários defasados há vários anos, além de outros problemas como férias não tiradas.
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Presidente do Sinte discursa para a categoria durante protesto (Foto: Gustavo Almeida/G1)Presidente do Sinte-PI falou sobre reivindicaçõesdos trabalhadores (Foto: Gustavo Almeida/G1)"Há mais de quatro anos que estes profissionais não recebem nenhum reajuste, estando portanto com os seus salários defasados. Além disso, os trabalhadores exigem o retorno das gratificações que foram retiradas, adicional de carreira, melhor estrutura física, material de trabalho e recursos humanos", explicou Odeni.
De acordo com a sindicalista, o reajuste proposto pelo governo tem como base o salário mínimo, não prevendo o pagamento de retroativo e da insalubridade para alguns dos trabalhadores, além do fornecimento do ticket alimentação para os vigias de plantão.
“Desta forma estamos pagando para trabalhar e este 9% propostos sequer serviria para amenizar as despesas”, comentou. Uma nova assembleia com a categoria está prevista para quinta-feira (30) na Praça da Bandeira, Centro de Teresina. Na oportunidade os trabalhadores vão discutir as propostas do governo e sairão em passeata rumo ao Palácio de karnak.
A Secretaria de Educação e Cultura (Seduc) ainda não se posicionou sobre a paralisação

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