Imagem aérea de bombeiros trabalhando na área (Reprodução/ Douglas Magno/ AFP)
A aeronave que levou a comitiva presidencial a Minas partiu da base aérea de Brasília por volta das 8h30.
O rompimento da barragem em Brumadinho foi no início da tarde desta sexta. Até o início da madugada deste sábado (26), havia 9 mortes confirmadas pelos bombeiros, entre 300 e 350 desaparecidos e 189 pessoas resgatados.
Após o rompimento da barragem em Brumadinho, o governo federal anunciou a criação de gabinetes de crise para monitorar a situação na região e definir as medidas a serem adotadas.
Ainda na sexta, os ministros Ricardo Sales (Meio Ambiente) e Gustavo Canuto (Desenvolvimento Regional) viajaram para Minas Gerais. A prioridade de Canuto, segundo Bolsonaro, será "o socorro e assistência à população afetada".
O Ministério da Defesa também se envolveu na resposta do governo à tragédia. A pasta determinou que a 4ª Região Militar coordene das ações das Forças Armadas em apoio à Defesa Civil de Minas Gerais.
O governo disponibilizou três helicópteros de médio porte, equipados e com integrantes da Marinha, Exército e Aeronáutica para atuar em operações de transporte, busca e resgate. Os militares permanecerão à disposição das operações na região atingida.