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5 de fev. de 2020

A noite de hoje é de muita importância para o futebol piauiense



River x Bahia

Meus amigos, a noite de hoje é de muita importância para o futebol piauiense.O River, nosso Galo de briga enfrenta cara a cara uma das mais repeitadas agremiações esportivas do futebol profissional deste pais.Nada mais , nada menos do que o Esporte Clube Bahia. Partida válida pela Copa do Brasil, a maior competição nacional.O Piauí está bem representado no cenário profissional com o seu mais antigo clube, o River Atlético Clube. O famoso Galo Carijó. Sabemos que é um osso duro de roer porque a equipe baiana é uma das mais respeitadas no cenário esportivo desta nação tute-boleira. E além da manejo na bola e traquejo nos pés, ainda tem um forte aliado que é a magia negra, a macumba para ser mais exato.Sim, amigos, ainda tem a magia negra como componente porque o que vale é a fé e com fé, você toma café e jura que é leite. Mas amigos, a bola rola, este escriba não enrola e gororoba boa é coca-cola. E vamos ao Albertão, hoje, depois da novela porque o jogo começa as nove e meia, termina perto de meia noite e quando terminar vá par sua casa que sua mulher, ela deve está lhe esperando para dar gomoso. Ou então, vá com ela ao futebol, embora a bichinha não entenda nada de bola mas isto não é nada demais porque tem até gente que não entende também e anda comentando em rádio e televisão. Mas a bola rola e já tivemos aqui um meio-campista de nome Mariola.Jogava no River e tinha vindo de Olinda, Pernambuco, cidade pequena porém decente. E Mariola era meio-campista.Ao lado de Derivaldo. E aí o Galo era galo mesmo, cantava no seu terreiro e tinha um chefe de torcida chamado de Pintinho que era grandão e sua passada era um metro. Mas om que eu quero é convocar a galera riverina para esta noite quarta-feira neste prego na chuteira para ir ao futebol e não ficar em casa fazendo besteira. Vamos dar força ao nosso Galo que vai enfrentar uma das agremiações das mais falada desta nação e vinda de Bahia de Jorge Amado. É jogão e ninguém deve perder.Encher o Albertão e gritar e torcer. Sim, porque não adianta ir ao futebol e ficar como uma múmia. Sem torcer, sem viver as emoções. Mas torcer, vibrar e não fazer como aquele aquele riverino que torcia com as mão no bolso. Depois do jogo estava capado.

Alô Floriano !


Uma plêiade de torcedores do saudoso Corissabá de Floriano, terra de Aldênio Fogoió e dos Brunos. Fevereiro de 1996, nesta foto de Ginaldo. “Os abnegados que contribuíram para o clube florianense sobreviver, á época. Quem sabe os nomes deles ?

Baianos espertos

Este pessoal do Bahia é sabido e folgado em dinheiro. Para jogar no Piaui numa noite de quarta-feira, eles chegam logo na manhã de segunda-feira. Dizendo eles que é ´para “ irem se acostumando ao calor”. Eu acho isto muita frescura porque não existe uma terra mais quente do que a Bahia... Pelo menos, as baianas que eu conheci eram quentes ou mornas.Mas deixa isto para lá com acarajé e tacacá porque se está furado... vá tapar. E assim transcorre o tempo regulamentar e o River vai jogar e vai ganhar. A torcida deve comparecer em peso e medida e não quer ouvir ninguém feito galinha. Todo mundo tem que gritar “galo, galo” que é o nosso refrão.

Ele voltou...

Meus amigos, quem bebe a água deste rio Parnaíba sempre volta. Assim foi com Marcelo Vilar que depois de quinze anos volta ao ninho do Galo. Ele vem mais cabreiro, mais idoso e experiente, já treinou muita gente. Errou e acertou muito porque a nossa vida é um campeonato com pontos ganhos e perdidos.E ainda tem os empates. Como tem em todos os embates. Ele chegou, viu, treinou e disse que não carece de reforço não.O que tem já basta e como a dor ensina a gemer, no tempo regula-mentar ele pede para reforçar. Nesta estreia de Marcelo Vilar vamos torcer para o Galo ganhar.E bem alto poder ele cantar. Cocorocó! Cocorocó!

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