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30 de jul. de 2020

Piauí mostra que ‘Estudar Pode ser Leve’ durante a pandemia


A pandemia do novo coronavírus trouxe um novo contexto para os mais diversos âmbitos sociais. A educação, por exemplo, sofreu um grande baque com a impossibilidade de aulas presenciais por conta da transmissibilidade da doença. Com isso, as atividades remotas passaram a tomar o tempo dos estudantes, que tiveram que se adequar a uma nova realidade de ensino e aprendizagem. 


Mas será que essa prática pode se tornar algo leve e facilmente adaptável ao cotidiano desses adolescentes em formação? Com o sistema de aulas remotas em prática, alunos, pais, gestores e professores vêm se adequando ao novo ambiente escolar, que passou a ser as suas casas. A mudança na rotina, o distanciamento social e a nova realidade, muitas vezes podem causar alguma dificuldade de aprendizado e falta de estímulo. 


Então foi pensando nas questões emocionais que a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) desenvolve o Projeto Estudar Pode Ser Leve, que tem como objetivo contribuir com a saúde física e mental de estudantes e seus familiares, professores, gestores e demais profissionais da rede durante esse período de isolamento social.

As ações são inseridas na programação das aulas remotas, transmitidas pelo Canal Educação e consistem na troca de informações, interação, palestras e demais atividades que podem dar suporte socioemocional para toda a rede. As atividades são divididas nos quadros: Dia de Papear!; Chega aí!; Se liga na ideia!; Conectando ideias!; e Desatando Nós na Educação.

O apoio psicológico já evitou casos extremos. Há casos em que os alunos sofrem com automutilação e ideação suicida. “Esse projeto é um desdobramento de uma ação presencial da secretaria. Articula arte, formação e articulação da rede protetiva. Aglutinamos Ministério Público, Conselho Tutelar. Começamos em 2019, adaptando para o período da pandemia. Temos recebido um retorno positivo de alunos que estavam angustiados e hoje desenvolvem atividades e ter um processo de interação maior. Os próprios familiares também dão esse retorno. Porque nós também analisamos o contexto familiar”, explica Ana Rejane Barros, Gerente da Unidade de Gestão e Inspeção Escolar.

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