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11 de ago. de 2020

Peritos vão avaliar se incêndio danificou estrutura física do Shopping da Cidade ASSISTA

 Uma perícia do Corpo de Bombeiros vai identificar as causas do incêndio que destruiu 16 boxes no Shopping da Cidade, na noite dessa segunda-feira (10), mesmo dia em que foi reaberto após cinco meses fechado devido à pandemia do novo coronavírus. O superintendente de Desenvolvimento Urbano Centro-Norte, Carlos Daniel, explica que o local permanece fechado até avaliação dos peritos que vão analisar se houve danos na estrutura física do prédio. 

Foto: divulgação Corpo de Bombeiros

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Vamos chamar o perito em cálculo estrutural, que é especialista em concreto, para verificar se houve algum dano na estrutura. A partir da liberação por parte do Corpo de Bombeiros vamos saber se é possível ser isolada uma parte do shopping e reaberta outra ou se não vai ter condições de reabertura", informou Carlos Daniel.

Foto: Gorete Santos/ TV Cidade Verde


O coordenador do Shopping da Cidade, Denis Loureiro, explica que os permissionários estão em estado de choque. 

"Fizemos um protocolo para a volta com segurança. Todos os permissionários estavam felizes porque as vendas foram boas, superaram as expectativas. Mas veio esses incêndio e estamos em estado de choque", disse Loureiro. 

Questionado sobre um sistema de combate a incêndio, o coordenador do shopping explica que os aspersores ficam localizados apenas nas áreas comuns e o fogo teve inicio em um dos boxes. 

"Estou no Corpo de Bombeiros para solicitar a perícia. Não sabemos o que aconteceu se foi algum curto-circuito, algum equipamento ligado. Foi tudo muito rápido", reitera Loureiro. 

O valor do prejuízo dos permissionários ainda não foi contabilizado. Contudo há lojista que perdeu em média R$ 100 mil em produtos.

"Deu vontade de correr para ver. Mas parei e pensei que não valeria a pena. A gente ver as coisas da gente se acabando e chegar lá eu morro e fiz o que da vida?", questiona a permissionária 
Maria do Socorro Oliveira que teve perda total da mercadoria. 

O permissionário Pedro Sousa Borges relata que o prejuízo foi em torno de R$ 80 mil. 

"Tudo o que eu tinha eu trouxe para recomeçar e terminou nessa tragédia. Não quero isso para ninguém", lamentou Borges. 



Graciane Sousa
gracianesousa@cidadeverde.com

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