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26 de ago. de 2020

Vigilância Sanitária de Teresina apreende 171 kg de carne clandestina na zona Sul

 A Vigilância Sanitária de Teresina apreendeu 171 quilos de carne bovina clandestina que estavam sendo comercializados em açougue na zona Sul da cidade. A apreensão aconteceu durante blitz de fiscalização nesta quarta-feira (26). Foram apreendidos 66 kg de carne de corte dianteiro e 105 kg de traseiro. 

“A carne foi apreendida porque não apresentava os carimbos da inspeção. Sendo assim, não se sabe onde e em que condições o boi foi abatido e a qualidade dessa carne, se está adequada para o consumo humano. Todo o produto foi destruída em graxaria de um matadouro privado”, destaca a gerente da Vigilância Sanitária de Teresina, Jeanyne Seba.

Equipes da Vigilância Sanitária de Teresina realizam, constantemente, inspeções para verificar as condições dos produtos comercializados no município. Jeanyne Seba orienta que a população sempre verifique se a carne comercializada possui carimbo de inspeção, bem como as condições de higiene do local em que o produto está sendo comercializado. 

“Em um local regularizado, o animal passa primeiro por uma verificação do veterinário antes de ser abatido. Depois, todo processo é realizado dentro de um padrão higiênico, em que o animal fica suspenso, evitando a sua contaminação. A carcaça e suas vísceras passam por vistoria para descartar qualquer tipo de doença. Só depois disso, elas são carimbadas pelo médico veterinário, que emite um certificado de inspeção para que o produto possa ser comercializado”, explica.

A Vigilância Sanitária alerta que o consumo de carne clandestina traz sérios riscos à saúde, uma vez que pode transmitir muitas doenças, como teníase, tuberculose e brucelose. “A carne clandestina geralmente é abatida em locais que as condições higiênicas não são adequadas e que não se conhece também a procedência do animal. Durante todo o processo de abate, o local precisa estar limpo, ser higienizado, os profissionais devem usar equipamentos de proteção, além de higienizar, previamente, todos os utensílios a serem usados no processo”, finaliza Jeanyne Seba.

 


Foto: Vigilância Sanitária/PMT

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