CRIANÇA COM 50% DO CORPO QUEIMADO AGUARDA SIRUGIA NO HUT

CRIANÇA COM 50% DO CORPO QUEIMADO AGUARDA SIRUGIA NO HUT

leandro santos
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07/05/2014 15h43 - Atualizado em 07/05/2014 15h47 Criança com 50% do corpo queimado espera há um mês por cirurgia no PI Menino de 4 anos teve queimaduras graves após acidente doméstico. Mãe reclamou da demora para marcar a cirurgia para implantação de pele. Catarina Costa Do G1 PI 112 comentários Criança de 4 anos teve 50% do corpo queimado por água quente (Foto: Arquivo Pessoal) Criança de 4 anos teve 50% do corpo queimado por água quente (Foto: Arquivo Pessoal) Mãe reclama da demora para agendar cirurgia do filho com queimadura (Foto: Catarina Costa/G1) Mãe reclama da demora para agendar cirurgia do filho com queimadura (Foto: Catarina Costa/G1) Uma criança de quatro anos e com 50% do corpo queimado aguarda há um mês por uma cirurgia no Hospital de Urgência de Teresina (HUT), maior hospital de urgência do Piauí. A mãe Francisca Silva denuncia que desde a internação do filho, em 19 de março, o caso é repassado diariamente de médico para médico e, mesmo após fim da greve dos profissinais do centro cirúrgico que ocorreu há 20 dias, não há previsão para o procedimento de enxerto, implantação de pele. A dona de casa contou que o filho estava brincando quando esbarrou no fogão e derrubou em cima dele uma panela de água quente. O líquido atingiu o rosto, pescoço, peito, abdômen e coxa do menino, que ficou com queimaduras graves na parte frontal do corpo. "Estamos aqui desde o dia 19 de março, morando na Unidade de Tratamento de Queimaduras do hospital. O meu filho primeiro passou por um período de cicatrização para poder agendar a cirurgia, mas em seguida os profissionais do centro cirúrgico do hospital entraram em greve e, mesmo após 20 dias do retorno das atividades, não temos previsão de nada", relatou a mãe. Francisca Silva disse que está cansada com a demora e os constantes pedidos do filho para voltar para casa. Ela lembrou que durante o período de internação a criança chegou a fugir do hospital, pois não aguentava mais permanecer no local. "A única coisa que eu reclamo é de não ter uma previsão para a cirurgia. Nessa terça-feira, por exemplo, marcaram o procedimento para o turno da manhã e o meu filho ficou em jejum das 21h do dia anterior até às 13h quando desmarcaram o enxerto", contou. O diretor do HUT, Gilberto Albuquerque, informou ao G1 que a cirurgia foi remarcada novamente para esta quarta-feira (7) e disse depender da disponibilidade de salas para realizar o procedimento, pois os casos de traumas têm preferência no atendimento

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