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26 de ago. de 2019

Em acerto de contas,homem erra tiro e desfigura rosto de jovem no PI

Um homem identificado como Haroldo Pereira de Araújo foi o autor do estrago no rosto de um rapaz, cuja identidade não foi revelada. As características do ferimento se assemelham ao feito por uma arma de fogo com calibre 12. Acontece que a vítima não era o alvo do tiro. Aroldo queria atirar em um desafeto que estava no mesmo evento da vítima, uma seresta na comunidade Comunidade Bom Jesus, zona rural que fica na região dos municípios de Campo Largo, Nossa Senhora dos Remédios, Porto e São João do Arraial. As informações são do Longah.
O crime foi na madrugada deste domingo (25). O tenente Saboia, do Grupamento da Polícia Militar (GPM) de Nossa Senhora dos Remédios, contou que como sempre Aroldo não andava sozinho. “Ele sempre anda com três ou quatro comparsas, pois é muito covarde. Chegou na seresta, atirou no que viu e pegou no que não viu”, afirmou o tenente.
Acusado de vários assaltos e tráfico, o foragido da justiça, além de covarde, como o próprio tenente sublinhou,  demonstra que parece não ter muita habilidade com as armas, já que errou o tiro. Talvez a maior habilidade dele seja fugir da polícia.
O comandante do GPM destacou a covardia como uma das principais característica de Aroldo e destacou o seu perfil: “Ele nunca está só, só anda de moto e longe de estradas. Quando ouve um carro, de longe se embrenha nas matas, foge. Estou com 6 meses em Nossa Senhora dos Remédios e nunca estive a uma distância de 50 metros dele… Nunca consegui, porque ele se esconde”,
Sobre as vítimas dos assaltos de Aroldo, Saboia disse que nunca são pessoas jovens, porque ele não tem coragem de encarar gente jovem. “Geralmente têm mais de 30 anos, pessoas idosas, ou com mobilização limitada, enfim, pessoas que ele possa dominar facilmente. Essas são as suas principais vítimas”, destacou.
Pelo porte da arma e munição usada pelo criminoso e sua gangue, pode se deduzir que alguém o ajuda. Segundo Saboia, são traficantes, criminosos, a família, cúmplices. O tenente não descarta a possibilidade de ele estar recebendo ajuda de empresários. “As armas que ele tem… Onde ele arruma munição? Alguém tem que fornecer, e alguém com dinheiro”, questiona.

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