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18 de mar. de 2020

Procon faz fiscalização e flagra caixa de máscara vendida a R$189 em Teresina

Fotos: Yala Sena/Cidadeverde.com 
Atualizada às 10h47
O Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) constatou que farmácias e distribuidoras de Teresina estão aproveitando a pandemia do novo coronavírus para  cobrar preços abusivos em máscaras e álcool em gel. 
O chefe da Fiscalização do Procon, Arimatéa Arêa Leão, conta que o órgão constatou que uma  caixa de máscara com 50 unidades está sendo vendida a R$ 189 em Teresina. O álcool  em gel 70% com 500 ml está custando entre R$30 a R$35.
Ele informa que antes da pandemia do coronavírus, a caixa de máscara era vendida a 42 reais e o álcool em gel R$8 reais. O Cidadeverde.com acompanha na manhã desta quarta-feira(18) a fiscalização do Procon em farmácias e distribuidoras.
"Estamos autuando farmácias e distribuidoras por prática abusiva, abuso do poder econômicos. Estamos constatando que estão tirando vantagem do consumidores elevando os preços sem justificativa", afirma Arimatéa.
Segundo ele, o álcool em gel de 1 litro está sendo vendido a R$ 65. De segunda-feira (16) até hoje foram fiscalizadas oito farmácias e sete distribuidoras.
Foi constatado também que nas distribuidoras não há estoque de álcool em gel. Somente uma estava comercializando e com o preço abusivo. 
O empresário Jadiel Alencar, proprietário de uma distribuidora em Teresina, nega que as empresas estão praticando preços abusivos e afirma que os estabelecimentos estão repassando ao consumidor o preço que vem das indústrias.
Segundo ele, uma caixa com mascara cirúrgica ,era vendida entre R$ 42 a R$ 49 e subiu para R$120, R$ 180 e agora está R$ 278 para os empresários comprarem nas indústrias.
"Nós só estamos repassando o preço que vem da origem. Devido o problema da pandemia, a maior parte do produtos está em falta.  A matéria- prima dos descartáveis vem da China e dos outros países de Ásia. As entidades fiscalizadoras deviam fiscalizar também nas indústrias e importadoras. Não estamos praticando preço abusivo. A nossa margem de lucro é a mesma e não aumentou. É 8% como determina o governo federal",argumenta. 

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