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28 de mai. de 2020

Câmara aprova projeto de dispensador de álcool em transportes públicos

Diante do risco de propagação do coronavírus, o vereador Dudu  Borges (PT) teve aprovado um Projeto de Lei que dispõe sobre a instalação de dispensadores de álcool em gel no interior de veículos coletivos que prestam serviços e transitam no município de Teresina.
O PL foi aprovado por unanimidade pelos parlamentares da Casa Legislativa durante sessão virtual realizada nesta quarta-feira (27).
Dudu afirma que nesse momento de discussão da retomada das atividades é fundamental que sejam adotadas medidas para fornecer segurança aos usuários do transporte público. 
“Estamos discutindo as diretrizes para retornar as atividades na nossa cidade e precisamos fazer isso com toda a segurança com o intuito de preservar a saúde da população. O transporte público possui vários questionamentos e deixa muito a desejar. Por isso, temos que cobrar a sanitização dos ônibus, e oferecer aos usuários dispensadores de álcool em gel. Essa é uma forma eficiente de diminuir a contaminação pelo coronavírus ao fazer a higienização correta. É importante que o mais breve possível esse projeto seja sancionado pelo Prefeito de Teresina”, destacou.
Reprodução
O vereador Dudu Borges  apresentou um requerimento no qual solicitava que o prefeito Firmino Filho (PSDB) possa readequar o Decreto Municipal que trata sobre a obrigatoriedade para que as empresas que possuem acima de 30 funcionários realizem testes de Covid-19. A solicitação acabou sendo rejeitada.
“O decreto possui alguns questionamentos. Temos alguns serviços essenciais funcionando, como por exemplo, os supermercados. Esses estabelecimentos que possuem digamos 500 funcionários serão obrigados a fazer os testes? Como é que no meio de uma crise financeira a Prefeitura propõe um custo adicional para uma empresa que está reabrindo. Entendo que essa parte do decreto contém erros e quem tem que dar a garantia de saúde pública em uma pandemia é o ente público. A Prefeitura adquiriu 60 mil testes onde cada um custou em média R$ 170,00. Agora imagina você cobrar essa conta de uma empresa que não tem faturamento há três meses”, questionou o vereador Dudu.  

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