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23 de jul. de 2020

Acusado de estuprar jovem após invadir residência em Timon é preso


A Polícia Civil do Maranhão, através da Delegacia Especializada no Atendimento da Mulher (DEAM) de Timon, elucidou o estupro ocorrido na manhã do dia 18, contra uma adolescente, no centro de Timon. Após o crime, os investigadores da Especializada passaram a monitorar as câmeras da área onde ocorreu o fato, acompanhando o seu trajeto e mudança de roupa durante o percurso.

Ele trocou por três vezes seu vestuário. Após ter sido preso em flagrante por furto, no Cidade Nova na última terça-feira (21), a equipe da DEAM percebeu similaridade das vestimentas do acusado, identificado apenas pelas iniciais R.P.S, com as imagens captadas durante a sua fuga após o estupro.


Acusado de estuprar jovem após invadir casa em Timon é preso (Reprodução/ Youtube)




A vítima o reconheceu através de fotografias e, depois, pessoalmente nas dependências da DEAM. O elemento acabou admitindo o estupro, informando o paradeiro dos bens subjugados da menor de idade estuprada.

Apesar de não ter consumado os abusos, as ações libidinosas do acusado contra a adolescente são consideradas estupro pelo Código Penal Brasileiro, pois na oportunidade apalpou partes íntimas daquela, masturbou-se em sua frente e a agrediu com golpes de facão. R.P.S. segue preso pelo furto cometido, tendo sido requerida a sua prisão preventiva pelo estupro. R.P.S. foi encaminhado à UPR de Timon onde ficará à disposição do Judiciário.

O indivíduo foi denunciado por estupro nas redes sociais, que divulgaram vídeo dele saindo da casa da adolescente, após também roubar seu telefone celular e notebooks. A família de R.P.S. postou pedido nas redes sociais para que o vídeo não fosse compartilhado porque não tinha ocorrido estupro, versão que o próprio pai da vítima admitiu. A vítima ao relatar a violência sexual que sofreu achava que não era estupro porque não tinha ocorrido penetração, mas todos estavam mal informados porque o que a garota sofreu nas mãos do agressor sexual é caracterizado como estupro pela atual legislação.


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