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17 de jul. de 2020

Arroba do boi bate R$ 247, semana com preço recorde no país

O mercado mostra arroba firme e com viés de alta; Preço da boiada sobe na maiorias das regiões produtoras, refletindo uma enorme escassez de oferta. Na terça-feira, o mercado físico do boi gordo registrou variações mistas entre as principais praças pecuárias do Brasil, com predominância de reajustes positivos no valor da arroba. A novidade de hoje foram os recuos de preços registrados nas praças de São Paulo, onde o valor máximo do animal terminado recuou de R$ 225 arroba para R$ 223 arroba (valores a prazo), de acordo com dados da IHS Markit, com sede em São Paulo.

Frigoríficos estão com demanda alta - Foto: Reprodução

Entenda os preços

Preços praticamente estáveis para praça de São Paulo, fechando em R$ 222,37/@, com preços variando de R$ 220 a R$ 225. Já o CEPEA, fechou em R$ 221,90/@, com uma leve alta percentual. Já em Sales/SP, o preço informado foi de R$ 225 à vista e abate para a data de 21 de julho. Mercado segue aquecido e pagando mais pela categoria! No mercado interno, em Carpina/PE, o preço informado foi de R$ 247/@ à vista e abate para o dia 17 de julho. Em Campo Grande/MS, o preço informado foi de R$ 205/@ à vista e abate para o dia 23 de julho.

No Mato Grosso do Sul, a terça-feira também foi de enfraquecimento nas cotações da boiada gorda. Nas praças de Campo Grande, Dourados e Três Lagoas, o valor da arroba registrou recuou diário de R$ 2/@, para R$ 206/@ (prazo), R$ 204/@ (à vista) e R$ 206/@ (prazo), respectivamente, segundo levantamento da consultoria paulista. “Nas regiões pecuárias do MS e de SP, os negócios de gado para abate foram efetuados a valores uns poucos mais baixos que as máximas anteriores”, reforça a IHS Markit, acrescentando que, apesar da fragilização dos preços, as indústrias da região operam com escalas encurtadas e, no curto prazo, devem voltar a pagar mais caro para conseguir comprar novos lotes.

Ponto de vista da consultoria

Na visão da consultoria, toda vez que os frigoríficos conseguem alongar minimamente as suas escalas e abate, eles buscam reduzir o volume de compras de boiadas na tentativa de negociar novos lotes a preços abaixo das máximas vigentes, o explica a atual volatilidade nas cotações. No entanto, a baixa disponibilidade de animais terminados neste período de entressafra limita a possibilidade de ajustes negativos mais acentuados nos preços e, na maioria das regiões pesquisadas, dá suporte à firmeza, avalia a IHS.

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