Negócios em alimentação crescem no Piauí, durante a pandemia

Negócios em alimentação crescem no Piauí, durante a pandemia

leandro santos
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Não é novidade que a pandemia do novo coronavírus transformou o modo de vida de inúmeras pessoas no mundo todo. Também não é segredo que muitas empresas tiveram que fechar temporariamente suas portas e lidar com situações adversas, demitindo funcionários, reduzindo a carga horária de outros colaboradores e até reinventando seus produtos, para sobreviver à maior crise de saúde, social e econômica dos últimos tempos.

No entanto, muitas empresas enxergaram na crise uma oportunidade para crescer, captar novos clientes, manter a fidelidade de quem já consumia seus produtos e inovar em vários setores. Se muitos empresários fizeram reajustes nas rotinas e nos ritmos de produção, por outro lado, novos patrões surgiram: os empreendedores.

De acordo com o Sebrae, a pandemia de coronavírus mudou o funcionamento de 5,3 milhões de pequenas empresas no Brasil, o que equivale a 31% do total. Outras 10,1 milhões, ou 58,9%, interromperam as atividades temporariamente.

Entre as empresas que continuaram funcionando, 41,9% realizam agora apenas entregas via atendimento online e a modalidade delivery ganhou força desde o mês de janeiro, em todo o Brasil.

 Empreendedores de primeira viagemCozinheira e chef de cozinha decidiram investir em novo negócio - Foto: Divulgação/Nehemias Lima

Em Teresina, a cozinheira Simony Vieira trabalhava em restaurantes da zona leste da cidade e no início da pandemia, decidiu montar o próprio negócio. Com a ajuda da filha e chef de cozinha Elayne Vieira, elas montaram uma tapiocaria no formato delivery e vendem, além das tapiocas, cuscuz recheados e crepiocas. F Meio norte.

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