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16 de dez. de 2020

Plano de Imunização: "Vacina não é disputa política", afirma W.Dias

 O Governador Wellington Dias (PT) esteve presente durante o lançamento do Plano Nacional de Imunização, que ocorreu na manhã desta quarta-feira(16)  no Palácio do Planalto. Por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), o Ministério da Saúde já havia apresentado uma versão do material na semana passada.

Nas redes sociais, após a cerimônia, o governador do Piauí questionou alguns pontos do momento. Segundo ele, faltou o principal: a vacina. ““Ouvimos que o Governo Federal e o Congresso garantem 20 bilhões de reais para a compra das vacinas, que o Brasil tem um plano estratégico para a operação de vacinação. O que faltou? Vacina! Um cronograma que detalhe quanto temos de doses compradas, quando as doses serão entregues, quando a vacinação de fato começa”, escreveu. 


O documento apresentado pelo Governo Federal prevê a vacinação primeiro de grupos considerados prioritários, por estarem mais expostos ao coronavírus ou serem mais vulneráveis à doença. Segundo o governo, 51 milhões de pessoas serão vacinadas nessa etapa, o que vai exigir 108, 3 milhões de doses. Cada pessoa toma duas doses, e há uma perda de 5% de vacina decorrente dos processos de transporte e aplicação.

Ainda na publicação, o líder estadual reiterou que os governadores do país estão prontos para colaborar com a vacinação da população. “Vacina não é disputa política. Os governadores estão prontos para colaborar com toda a operação de vacinação. Temos um inimigo em comum, o coronavírus, que já tirou a vida de mais de 180 mil brasileiros. O momento é de união!”, finalizou.


Vacinação e o SUS

Em seu discurso, Pazuello afirmou que todas as vacinas produzidas no Brasil, sejam as produzidas pelo Insituto Butantan, pela Fiocruz, ou "por qualquer indústria, terão prioridade no Sistema Único de Saúde (SUS). "Isso está pacificado", disse o ministro.   Inicialmente, o plano leva em conta apenas a vacina desenvolvida em parceria da Universidade de Oxford com o laboratório AstraZeneca. O Brasil tem acordo para receber 100 milhões de doses dessa vacina até julho. No segundo semestre, a previsão é de que a Fiocruz, parceira de Oxford e da AstraZeneca, produza 160 milhões de doses.

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