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28 de dez. de 2020

Teresina enfrenta há 2 semanas pico de Covid-19, diz presidente da FMS




O futuro presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS), médico Gilberto Albuquerque, declarou que há duas semanas está ocorrendo um pico de necessidades da Covid-19 por causa do aumento de casos e mortes.

"Esse Plano Emergencial de Combate à Covid-19 começou a ser montado no dia 28 de janeiro. Daí para cá ele veio evoluindo com o aumento da quantidade de leitos até o mês de junho, início de julho porque o Covid-19 foi se expandindo, os hospitais particulares foram lotando, depois os pacientes dos hospitais privados foram passando para os hospitais públicos. Depois chegaram os pacientes do SUS (Sistema Único de Saúde ) propriamente dito. Houve essa demanda muito grande", afirmou Gilberto Albuquerque.

Segundo ele, o Piauí, de um modo geral, não teve o pico da Covid-19 como ocorreu em outros estados vizinhos.

"Nós conseguimos achatar a curva e demos conta de todas as necessidades dos pacientes", afirmou Gilberto Albuquerque.

Ele disse que com o passar do pico da pandemia, foram retomadas as outras atividades dos hospitais e ambulatórios e, com isso, muitas áreas exclusivas para o tratamento do Covid-19 foram fechadas, desativadas e trocadas por outras atividades de rotina.


No entanto, conforme Gilberto Albuquerque, nas últimas duas semanas, está havendo o aumento do pico das necessidades Covid-19 e foram feitos contatos com o Governo do Estado e Hospital Universitário (HU) e os Hospitais da Prefeitura de Teresina, que trabalham com Covid-19

Gilberto Albuquerque informou que a Prefeitura de Teresina tem 22 Unidades Básicas de Saúde trabalhando exclusivamente com Covid-19; tem o Ginásio de Badminton, onde funciona o Hospital de Campanha Padre Pedro Balzi; as tendas do Hospital de Urgência de Teresina (HUT), que são do Hospital de Campanha João Claudino Fernandes; e Hospital Municipal do Monte Castelo, além do HU; do Hospital Getúlio Vargas (HUT); Maternidade Dona Evangelina Rosa ; Hospital Infantil Lucídio Portella; e o Instituto de Doenças Tropicais Nathan Portella, que tinha sete leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e, agora, tem 27.

"Esse Plano de Emergência não é fixo, estático, depende muito da demanda. O que a gente decide hoje pode mudar em pouco tempo"", afirmou o médico Gilberto Albuquerque.

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