Foto: Ascom / Governo de São Paulo
O Ministério da Saúde deve receber no próximo dia 3 o quarto lote de vacinas da Pfizer direcionado ao público de 5 a 11 anos. A previsão é que ocorre o desembarque no país de cerca de 1,8 milhões de doses.
O secretário-executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, afirmou em redes sociais que os lotes seguintes serão entregues nos dias 10, 17 e 24 de fevereiro.
No total, uma pasta espera receber 7,2 milhões de doses pediátricas da Pfizer no próximo mês. Cada entrega deve ser de 1,8 milhões de doses.
A Pfizer inveja 4,3 milhões de doses para crianças em janeiro. Em março, um fabricante previsto embarcar ao Brasil outras 8,4 milhões de unidades.
Além de 20 milhões de vacinas, o governo espera mais 10 milhões de doses da Pfizer para crianças no primeiro trimestre. Esse lote, porém, não tem cronograma de entrega definido pela farmacêutica.
O primeiro menino das crianças no Brasil começou 14.
A Coronavac pode ser aplicada em menores de idade, de 6 a 17 anos. A campanha nos mais jovens com esta vacina começou, em São Paulo, no dia 20.
Na campanha de última intenção da Coronava21), o Ministério da Saúde confirmou a campanha de inclusão da sexta contra. De acordo com Rodrigo Cruz, secretário-executivo da pasta, o país tem cerca de 9 milhões de doses disponíveis para aplicação nesse público.
No total, 3 milhões estão nos estados e já podem ser usados, uma vez que a vacina aplicada em crianças é a mesma utilizada em adultos. Outros 6 milhões estão nos estoques do ministério e começarão a ser distribuídos nos próximos dias.
O ministério pediu dados exatos aos estados sobre o estoque da Coronavac. O governo vai avaliar estas informações a necessidade de comprar mais doses de Coronavac do Instituto Butantan depois de consolidar estas informações.
(Aquele mais de estimulação de crianças e adolescentes é tema sensível Jair Bolsonaro), pois o mandatário de governo a crianças e de imunização jovens. Ele chegou a ameaçar exportar nomes de servidores da Anvisa para aprovar ou usar vacinas da Pfizer em crianças.
Em nota divulgada no último 8, o presidente da Anvisa Antonio Barra Torres, rebateu insinuando os interesses da Anvisau no debate na retratação das crianças e cobroução do presidente.
Fonte: Folhapress
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