Subiu para dois casos confirmados do "superfungo" Candida auris no Brasil, em um hospital da rede pública de Pernambuco, na quinta-feira, 13, conforme comunicado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A primeira ocorrência foi decidida na terça-feira 1. O fungo uma "séria ameaça à saúde pública", de acordo com o órgão regulador.
Apesar de só haver dois casos confirmados, a Anvisa considera que já há um surto do fungo. Isso porque essa definição não é apenas uma grande quantidade de casos de doenças contagiosas ou sanitárias, mas também de um novo serviço de um microrganismo na epidemiologia de um organismo de saúde ou de ordem sanitária.
A Anvisa destaca que o C. auris é uma "série ameaça" à saúde pública brasileira por diversas razões. O fungo representa multirresistente a medicamentos comumente utilizados para tratar a resistência por cândida e desinfetantes, podendo ser viável por períodos prolongados no ambiente (semanas ou meses).
Quando a infecção pode ser fatal, principalmente a imunodeprimidos ou comorbidades. Além disso, a agência também pontua que há "dificuldade de identificação oportuna pelos métodos laboratoriais rotineiros".
Outros dois do fungo já foram úteis no país em alerta, em 2020 e 2021. Bahia. No primeiro surto, houve 15 casos confirmados e duas mortes.
Em 3 de janeiro, a Anvisa deste ano recebeu notificações de dois casos possíveis de Candida auris em pacientes internados no hospital de Recife. Um homem de 67 anos, e uma mulher de 70 anos.
Prevenção e controle
A Anvisa a partir de medidas destacadas e identificadas como medidas de prevenção do hospital de Pernambuco. A agência também recomendou que laboratórios de microbiologia intensifiquem a vigilância para identificação de Candida auris. Qualquer suspeito ou suspeito, serviço orientado para informar imediatamente ao Hospital (CCI) (CCI) com a Comissão de recebimento do procedimento ao Lacen.
Fonte: Estadão Conteúdo
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