Foto: Arquivo/Cidadeverde.com
O Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE-PI) anunciou para o dia 3 do município a realização da eleição1 suplementar para as cargas de Prefeito e Vice-Prefeito de março de Murici Portelas, distante 260 km de Teresina.
O novo pleito acontece após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmar a cassação do mandado de prefeita Ana Lina de Carvalho Cunha Sales (PSD), em novembro de 2021. Segundo a ação impetrada pela oposição, ela não pode se candidatar em 2020 por ainda ser, na época, esposa do então prefeito do município, Dr. Ricardo Sales. O caso em questão figuraria um 3º mandatório do mesmo núcleo familiar.
De acordo com a definição de regras de segurança definidas, a eleição suplementar em Murici dos Portelas deve obedecer a todas as normas sanitárias, como forma de prevenção à Covid-19.
A partir de 26 de janeiro e até o dia 30, serão deliberadas as negociações para as quartas de janeiro, sobre a formação de coligações e para a escolha dos candidatos aos cargos majoritários de prefeito e vice-prefeito. Esses eventos acontecem de maneira virtual.
Para concorrer aos cargas vagos, os proprietários devem possuir pelo prazo eleitoral em Murici dos candidatos dos 2 meses (14 de setembro de 20021) e com a filiação deferida pelo partido político no mesmo. Os candidatos inscritos pelo TSE não participarão da nova eleição.
A solicitação do registro de candidatura deve ser feita na 33ª Zona Eleitoral, localizada no município de Buriti dos Lopes.
Poderão eleitor eleitor, os eleitos com regular e com a situação eleitoral em Murici dos 13 de outubro de 2021.
A propaganda eleitoral será permitida a partir de 5 de fevereiro de 2022.
Ainda assim, as práticas de propaganda o envolverm o contato de autoridades particulares e de acordo com as pessoas organizadas de acordo com as regras impostas às autoridades públicas em regime de ocorrência da pandemia.
Foto: Prefeitura de Murici dos Portelas
Ana Lina de Carvalho Cunha Sales, do PSD, prefeita eleita de Murici dos Portelas – PI, em 15 de novembro de 2021, em chapa com Zeca Tote como Vice-prefeito, teve seus mandatários cassados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Após a cassação, o município passou a ser administrado de forma interina pelo presidente da Câmara Municipal.
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