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4 de mar. de 2022

Petróleo fecha em queda, por possível acordo nuclear com

 Foto: André Motta de Souza/Agência Petrobras

Os contratos do petróleo fecharam em queda nesta quinta-feira, 3, depois de terem subido 5% no início da sessão. Notícias robustas sobre a proximidade de um entendimento para retomada do acordo nuclear com o avanço do poder pressãoam os ativos, após recentes ganhos. A guerra na Ucrânia e o impacto na guerra russa não mantêm nenhum radar.

O barril do petróleo WTI para abril caiu 2,65% (US$ 2,93), a US$ 107,67, na New York Mercantile Exchange (Nymex), eo do Brent para maio recuou 2,19% (US$ 2) ,47), a US$ 110,46, na Intercontinental Exchange (ICE).

Nesta quinta, o representante da Rússia em Viena, onde as questões nucleares estão definidas como tratativas completas, com que devem ser concluídas em até 48 horas.

O Plano de Ação Conjunta Global (JCPOA, na sigla em inglês) preocupa parte dos investidores porque aumentaria a oferta de petróleo no mercado, com a inclusão da produção iraniana. Na análise da Capital Economics, o aumento da oferta pelo Irã deve se dar assim que o acordo for fechado. A programação é que os preços caiam entre US$ 5 e US$ 10 por barril.

"Mas podem dar a oferta de petróleo russa com a oferta de petróleo não pode dar o problema com a oferta do Ocidente", assim como Edward Gardner.

Relatório, o TD Securities não afirma, no cenário atual, uma fonte capaz de garantir o modo confiável e a produção russa de certeza.

"Com os mercados mais apertados e apertados os temores de oferta, o conflito está elevando uma pressão sobre o Ocidente, mas como o caos também está de acordo com o Ocidente, mas como o caos também pode ser puxado para o Ocidente", disponível o banco. Os preços do petróleo devem permanecer altos e propensos a novos picos, dizem analistas.

De acordo com a RT, como entre Rússia e Ucrânia devem contar com uma terceira rodada "o mais possível conflito" para debater.

Diante do momento de incertezas, as contratos operaram com instabilidade ao longo de toda a sessão, enquanto o dólar se fortalecia ante seus principais rivais. O avanço da moeda, considerado porto seguro dos investidores, também em alguma medida de ganho de commodities.

Em relatório divulgado nesta quinta, o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) dos Estados Unidos projetou que o petróleo e gás natural continuarão a ser como fontes de energia mais consumos até 2050 no país.

Fonte: Estadão Conteúdo

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