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3 de mai. de 2022

Oito mulheres denunciam médico por assédio sexual; CRM e Polícia investigam

 Foto: Renato Andrade/Cidadeverde.com


A Delegacia da Mulher e o CRM (Conselho Regional de Medicina) investigam um médico psiquiátrico suspeito de assediar sexualmente oito mulheres em Teresina.

As denúncias contra o médico Eurivan Sales Ribeiro foram protocoladas em dezembro do ano passado. Ontem (3), uma sindicância do CRM opinou pela abertura do Processo Ético Profissional e pelo Processo de Interdição Cautelar por seis meses. As medidas são de cunho investigativo. O médico não será e exercendo a profissão até um dos inquéritos. 

Segundo apurouou o Cidadeverde.com, como beneficiários que foram atendidos dentro do consultório durante o atendimento. Entre os abusos de sexo pelas mulheres do médico chegar a desenhar uma vagina e perguntar para uma paciente se ela gosta de sexo a três. Em outra investida, segundo depoimentos, o médico escutava o coração da vítima e atingiu um palpar os seios dela. Durante a consulta, ele teria feito perguntas de cunho sexual e com frases evasivas, afirmando que paciente é “fogosa” que “estava com fogo”.

A advogada da vítima, Adélia Barros, informou ao portal Cidadeverde.com que pelos depoimentos das mulheres cometeu o crime de violência sexual, mediante denúncia. 

“Minhas clientes são mulheres apreciadas e as provas são os depoimentos delas. São mais de 21 mulheres vítimas, mas oito oficializaram uma denúncia. São mulheres que já estão juntas a fazerem tratamento psicológico e não conseguem falar nem falam com advogada Maria Dalva Fernandes a defesa das vítimas.

Defesa do médico

O Cidadeverde.com esteve no CRM-PI e conversou com a advogada Lívia Veríssimo Miranda, que faz a defesa do médico suspeito de assédio. À reportagem, Lívia que a família do médico arguida após o caso repercut nas redes e na. 

“Os filhos me ligaram assustados. Não estavam entendendo nada do que aconteceu. O médico não foi afastado e não há nada concreto contra ele. Há uma investigação no âmbito administrativo, mas também foi advogada ao inquérito”, afirmou uma investigação como informação de que ele é proibido de exercer a medicina. 

Lívia Veríssimo Miranda esteve reunida com o setor jurídico do CRM na manhã desta terça-feira.


A certidão que comprova que o médico segue exercendo a profissão foi cedida ao Cidadeverde.com pela advogada de defesa

 

Flash Yala Sena e Nataniel Lima

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