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25 de jun. de 2022

Após acidente, mãe e filha são levadas para Valença do Piauí em carro particular, por ausência da ambulância do Hospital Estadual Norberto Moura.

 


Por Felipe Costa



Ainda bastante emocionada, a servidora pública Maria De Jesus, narra para nossa equipe de jornalismo o ocorrido na última quinta-feira (23). Na conversa, ela conta que, ao pegar sua filha na escola e retornar para a sua residência, uma criança atravessou a rua de forma repentina, e quando se deparou já havia caído.

- A minha filha ficou muito machucada, eu estou com a mão fraturada e minha filha está com hematomas no rosto e na cabeça, e a outra criança quebrou a unha do pé. Após a gente cair, chegou um e carro e levou a gente para o hospital.


Maria De Jesus relata que o desespero maior foi em saber que não havia ambulância para levá-las a cidade de Valença do Piauí para colocar o gesso e fazer exames de sua filha. A ambulância no momento do acontecido estava para Picos com outro paciente.

- Mesmo o médico me dizendo que minha filha não tinha nada de mais... Eu sou mãe, minha filha estava com a cabeça machucada. Foi feito o raio X, e eu tinha que ir para Valença colocar o gesso no braço. Depois a moça saiu lá fora e falou que a ambulância estava para Picos e que ou a gente iria num carro particular, ou esperava a ambulância chegar.

Os pais da criança envolvida no acidente levaram a mãe e filha para Valença e deram assistência necessária, conta a servidora pública.


Chegando ao hospital de Valença, houve outro constrangimento. Para melhor atender, era necessária uma comunicação por parte da direção do hospital avisando sobre o encaminhamento do paciente, e não houve esse contato, segundo o profissional que estava de plantão no hospital de Valença.

Maria De Jesus faz elogios ao atendimento recebido no Hospital Estadual Norberto Moura. Mas ressalta sobre o inconveniente da ‘ambulância’ e da ‘comunicação entre os hospitais’.

Felizmente Maria De Jesus e sua filha estão bem. Mas é necessária a reflexão de um possível caso de paciente em estado grave, a espera por ausência de ambulância pode ser fatal.


Garantimos o direito de resposta e de nota por parte da direção do hospital.

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