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23 de ago. de 2022

Hospital Getúlio Vargas realiza procedimento raro com tecnologia avançada



Uma paciente, de 56 anos, realizou uma cirurgia de alta complexidade, e evoluiu no pós-operatório de retirada de um tumor do cérebro de forma satisfatória e se recupera bem.

O procedimento foi realizado no Hospital Getúlio Vargas (HGV) e apesar de não ser inédito, foi considerado raro, principalmente por ter sido utilizada tecnologia de ponta e ter sido conduzido por uma equipe especializada, que foi primordial para a recuperação da paciente.

Hospital Getúlio Vargas realiza procedimento raro com tecnologia avançada (Foto: Divulgação)


“Ela entrou na UTI com quadro grave, no pós-operatório de uma neurocirurgia complexa, devido à instabilidade máxima que ela estava, chegou a ter uma parada cardiorrespiratória que foi prontamente abordada pela equipe. No decorrer da internação, ela passou desse estado gravíssimo para a recuperação. Hoje ela está acordada, consciente, interagindo, respirando sem ajuda de aparelhos, movimentando-se e já fazendo a dieta por via oral em condições de alta da UTI. Queria frisar a importância da nossa equipe multiprofissional desde o cuidado no momento mais crítico até a recuperação e reabilitação, explica o coordenador da UTI do HGV, Caubi Medeiros.

O procedimento foi realizado no dia 28 de julho no HGV e durou cerca de quatro horas. Segundo o neurocirurgião Antônio Carlos Babosa Sousa, esse tipo de cirurgia é muito delicada.

Hospital Getúlio Vargas realiza procedimento raro com tecnologia avançada (Foto: Divulgação)


“A paciente tinha um volumoso tumor ósseo no crânio com extensão para a face, comprometendo a órbita (globo ocular). Devido ao elevado risco cirúrgico, foi realizada a remoção do tumor por etapas. Nessa primeira abordagem foi possível a retirada de 90% da lesão. O bom resultado alcançado contou com o empenho da equipe de anestesia no intraoperatório e dos cuidados no pós-operatório pela equipe de intensivistas”, explicou o neurocirurgião.

Para o diretor-geral do HGV, Osvaldo Mendes, este procedimento só foi possível porque, nos últimos anos, o Hospital tem recebido investimentos que possibilitam a realização de procedimentos de alta complexidade.

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