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3 de ago. de 2022

Viúvas prestam depoimentos no DHPP para esclarecer mortes dos dois cunhados

 


Os depoimentos das viúvas de Daniel Flauberth Gomes Nunes Leal, 38 anos, e Felipe Guimarães Martins Holanda, 37 anos, que morreram em briga familiar, vão ajudar a elucidar a cronologia do crime. 

A Polícia busca saber quem atirou em quem durante discussão que resultou na morte dos dois no último sábado no bairro São Pedro, zona Sul de Teresina. De acordo com os depoimentos, o primeiro tiro foi dado por Daniel Leal, que é atirador desportivo,  de dentro da casa, e feriu a babá na cabeça. Ela estava na área de lazer brincando com uma criança. A babá Juliana da Silva, 36 nos, continua internada em estado grave.  

As duas prestaram depoimento na sede do DHPP na segunda-feira (01). A esposa de Daniel contou ter escutado dois tiros após ter saído de casa em busca de ajuda após o primeiro disparo ter atingido a babá. 

"A informação que nós temos é de que ele atirou no momento em que o Felipe tentava arrombar a porta com uma faca na mão. Ele se armou com a pistola 380 e efetuou o disparo que atingiu a Juliana, que estava na área comum das casas", informou o delegado em entrevista ao Jornal do Piauí nesta terça-feira (02). 

Foto: Arquivo Cidadeverde.com

A suspeita é que Felipe, ferido com um tiro na virilha, e Daniel, atingido na cabeça, também tenham se agredido fisicamente antes de serem encontrados baleados. Apesar da tese indicar que Daniel tenha atirado contra si mesmo após ferir o cunhado e a Babá, Baretta disse haver indícios de luta corporal entre a esposa de Felipe e Daniel. 

Apesar disso, o DHPP aguarda os laudos técnicos para confirmar qualquer versão. 

"Essa cronologia dos disparos já requisitamos aos experts do departamento de política técnica científica no sentido de que eles esclareçam os fatos, tanto através dos estojos como também as lesões de cada um e as manchas de sangue que vai posicionar os atores cada um em seu local. A partir daí vai se harmonizar com o trabalho de campo, a oitiva de pessoas e a peça probatória feita pelo Instituto de Medicina Legal e de criminalística", enfatizou o delegado. 

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