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24 de nov. de 2022

Familiares de empresário morto fazem ato e pedem que Gaeco investigue caso

 Acreditando na hipótese de crime encomendado, familiares e amigos realizaram um ato nesta quarta-feira (23) cobrando a celeridade nas investigações da execução de Nicolau Jorge Elias Waquim Terceiro. O empresário foi morto com sete tiros na madrugada da última sexta-feira (18) em sua residência, no bairro Parque São Francisco, na cidade de Timon, Maranhão.

Foto: reprodução Instagram

Com faixas, balões e camisas brancas, familiares prestaram mais uma homenagem a Terceiro e fizeram um minuto de silêncio no adro da Igreja São José, no Centro da cidade. Primo da vítima, o vereador Ulysses Waquim afirmou que a família acredita na possibilidade do assassinato ter um mandante.

“A ideia inicial que nós temos é que foi uma execução mandada. Pela forma que o crime aconteceu. As investigações estão andando. Pelas ideias preliminares a gente sabe que o Terceiro não se envolvia com nenhum tipo de ato ilícito. Estamos atentos, temos a informação e acreditamos que foi uma execução mandada e vamos ficar atento”, declarou o parlamentar.

De acordo com informações do 11º Batalhão da Polícia Militar (11BPM) de Timon, Nicolau Waquim Terceiro estava na cozinha de casa quando foi alvejado a tiros por volta das 0h20. O suspeito, ainda não identificado, teria usado um basculante da cozinha para fazer os disparos de arma de fogo.

Como o crime aconteceu na casa de um promotor de Justiça aposentado e há essa suspeita de um possível mandante, a família solicitou a atuação do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), órgão especializado do Ministério Público, nas investigações da morte de Nicolau Waquim.

Outro primo da vítima, Wancley Waquim reforçou a indignação da família mas reforçou confiança nas investigações para a elucidação do caso. “A gente espero que seja feito o mais rápido possível, quem fez é porque fez. Estamos com essa sede da verdade, saber quem ceifou a vida do meu primo”, enfatizou.

Amigo de infância da vítima, o vereador Thiago Carvalho também cobrou uma resposta rápida ao caso. Ele é um grupo de amigos de Nicolau Waquim se mobilizaram para espalhar alguns outdoor por Timon cobrando punição aos responsáveis pela execução do empresário.

“A gente acredita que a justiça e a polícia vai descobrir isso mais rápido possível. Juntamos um grupo de quase 80 amigos, arrecadamos  dinheiro e colocamos alguns outdoor pedindo que a justiça possa ser feita e que seja descoberto o mais rápido possível quem pode ter feito e quem o matou”, disse o vereador.

Além de Ulysses Waquim e Thiago Carvalho, outros vereadores também participaram do ato e da missa realizada na sequência. Os parlamentares também devem apresentar um requerimento cobrando mais agilidade nas investigações.

“Já tivemos casos semelhantes com outros vereadores, que tiveram parentes mortos e nunca se esclareceu. Estamos sentindo que esses crimes vem aumentando e a Câmara, como representante da população, vai cobrar das instituições públicas respostas e celeridade”, garantiu Ulysses Waquim.

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