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5 de mar. de 2023

Brasil já aplicou mais de um milhão de doses de reforço bivalentes contra a covid-19

 Foto: Arquivo/Cidadeverde.com

O dia 27 de fevereiro de 2023 marcou oficialmente o início da mobilização e conscientização sobre a importância de manter a caderneta de vacinação atualizada, atitude que previne contra a reintrodução de doenças que já foram eliminadas no Brasil. Neste sábado (4), cinco dias depois da largada do Movimento Nacional pela Vacinação, o Ministério da Saúde já registra mais de um milhão de doses de reforço bivalentes contra a Covid-19 aplicadas no público prioritário.

Se você faz parte desse público, procure uma unidade de saúde. O governo federal segue ressaltando a importância da vacinação para que esse índice de pessoas com a proteção reforçada contra a Covid-19 seja cada vez maior.

Pesquisas já realizadas apontam que a estratégia de aplicação de doses de reforço eleva a efetividade das vacinas para prevenção das formas graves da Sars-CoV-2, principalmente nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), hospitalizações e mortes.

O Brasil, considerado um país pioneiro em campanhas de vacinação, desde 2016, vem apresentando retrocessos nesse campo. Não apenas a Covid-19, mas praticamente todas as coberturas vacinais estão abaixo da meta. Por isso, a mobilização nacional tem como foco retomar os altos percentuais de proteção. Essa é uma das prioridades do governo federal para a reconstrução do SUS e da cultura de imunização no país.

O Ministério da Saúde distribuiu 19 milhões de doses de vacinas bivalentes contra a Covid-19 a todas as unidades federativas do país, de forma a manter os estoques abastecidos. O envio de novas doses vai ocorrer gradualmente, de acordo com o público-alvo planejado e a capacidade de armazenamento de cada estado.

Neste primeiro momento, serão vacinadas pessoas com maior risco de desenvolver formas graves da doença: idosos acima de 70 anos, pessoas imunocomprometidas, funcionários e pessoas que vivem em instituições permanentes, indígenas, ribeirinhos e quilombolas. Em seguida, conforme o avanço da campanha, outros grupos prioritários serão imunizados e devem ficar atentos às informações de seus municípios para saber o momento de procurar uma unidade de saúde.

É importante reiterar que, para quem faz parte do público-alvo, é necessário ter completado o ciclo vacinal com os imunizantes monovalentes para, então, receber a dose de reforço bivalente, respeitando um intervalo de quatro meses da última dose recebida.

As vacinas bivalentes e monovalentes são igualmente eficazes e protegem contra a Covid-19. Quem ainda não completou o ciclo vacinal ou está com alguma dose em atraso, pode procurar uma unidade de saúde para se vacinar, mesmo que não esteja no grupo prioritário. Para todas as estratégias de vacinação propostas, o comprometimento e união da sociedade serão essenciais para que as campanhas tenham efeito.

Fonte: Ministério da Saúde

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