Por CBN
09/01/2024 20h15 Atualizado há 11 horas
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Após a divulgação de um relatório do Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus, a agência europeia do clima, que revelou o ano de 2023 como não só o mais quente já registrado como com um aquecimento muito maior do que o estimado, os apresentadores Carolina Morand e Guilherme Muniz conversaram com Carlos Nobre, climatologista e pesquisador da USP.
O especialista analisa o atraso em se mencionar pela primeira vez na COP28 a transição gradual dos combustíveis fósseis e alertou para como 2022 bateu recorde de emissões e a expectativa é que os números de 2023 sigam o mesmo caminho. Segundo o pesquisador, será necessário reduzir pela metade as emissões de gases de efeito estufa até 2030 para combater minimamente a catástrofe climática.
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