Djairlon foi
ouvido, nesta terça-feira (27), pela primeira turma do Supremo na condição de
testemunha de defesa de Anderson Torres. Ele, entretanto, afirmou que a ordem
era fiscalizar os ônibus que saíram de São Paulo e do Centro-oeste, para
averiguar se havia transporte irregular de eleitores e de dinheiro.
Na semana passada, também em depoimento à primeira turma, o
ex-coordenador de inteligência da PRF, Adiel Pereira Alcântara, disse que ouviu
ordem de Djairlon Moura, pra que a inteligência apoiasse no reforço das
abordagens dos transportes coletivos. Ele ainda afirmou que a orientação era
"tomar um lado", por determinação do diretor geral.
Hoje, o ex-diretor de operações negou que a blitz tinha objetivo
político e segundo ele, “Em mais de 60% dos veículos, a fiscalização não
demorou mais de 15 minutos”
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