O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, concedeu perdão ao
ex-xerife da Virgínia Scott Jenkins, que foi condenado por acusações de
suborno. Ele deveria se apresentar a uma prisão nesta terça-feira (27) após ser
condenado a 10 anos de prisão federal.
Jenkins trabalhou no condado de de Culpeper. Ele foi condenado a 10 anos
de cadeia por um júri em dezembro de 2024 por aceitar mais de US$ 75 mil em
propinas em troca de nomeações como xerifes auxiliares.
Os subornos vieram de várias pessoas na forma de contribuições de
campanha e, em troca, eles foram empossados em cargos de xerife-adjunto e
receberam distintivos e credenciais, de acordo com documentos judiciais e
evidências apresentadas no julgamento.
O xerife Scott Jenkins, sua esposa
Patricia e sua família foram arrastados para o INFERNO por um Departamento de
Justiça corrupto e armado de Biden. Ele NÃO irá para a cadeia, mas terá uma
vida maravilhosa e produtiva', disse.
Segundo o republicano, o ex-xerife foi uma 'vítima de um Departamento de
Justiça excessivamente zeloso de Biden'.
Os pagadores de propina não foram
treinados ou investigados e não prestaram nenhum serviço legítimo ao Gabinete
do Xerife', disse o Departamento da Justiça na época das acusações.
Após ser condenado, Jenkins adiou sua prisão e fez pedidos diretos a
Trump dizendo que acreditava 'diretamente' no presidente.
Desde que assumiu a presidência, Trump deu alguns perdões polêmicos,
como a quase todos os acusados criminalmente de participar do ataque ao
Capitólio dos EUA em 6 de janeiro de 2021, além de outro em fevereiro ao
ex-governador democrata de Illinois, que foi condenado por tentar vender a vaga
do ex-presidente Barack Obama no Senado dos EUA.
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