Prefeitura de Niterói paga R$ 55 mil por translado do corpo de Juliana Marins para o Brasil

Prefeitura de Niterói paga R$ 55 mil por translado do corpo de Juliana Marins para o Brasil

leandro santos
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A Prefeitura de Niterói pagou à família Juliana Marins o valor de R$ 55 mil para o translado do corpo da publicitária para o Brasil. A jovem morreu quando fazia uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia. Ainda não há data para que o corpo de Juliana volte para o Brasil.

O valor é o total de tudo que os parentes da carioca — que morava na Região Oceânica — vão gastar com os custos do processo de repatriação dos restos mortais.

FAMÍLIA AGRADECEU O APOIO

Na noite desta sexta-feira (27), em um vídeo publicado nas redes sociais, a irmã de Juliana, Mariana Marins, agradeceu o apoio recebido nos últimos dias e disse que a família se reuniu com o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, para tratar do traslado. 

Juliana tinha 26 anos e morreu após cair de um penhasco na trilha do Monte Rinjani, no dia 21 de junho. O corpo foi encontrado na terça-feira (24), no quarto dia de buscas.

Rodrigo Neves já havia prometido o auxílio à família quando o presidente Lula, nesta quinta-feira (26), informou que o governo federal assumiria essa responsabilidade dos gastos.

APOIO ECONÔMICO

Na manhã de quarta (25), a irmã e a mãe de Juliana foram recebidas por Neves em seu gabinete para uma reunião. A transferência foi feita no dia seguinte.

No encontro, o político disponibilizou o montante e ficou acertado que a trilha e um dos mirantes mais icônicos da cidade, na Praia do Sossego, entre as praias de Piratininga e Camboinhas, receberão o nome da publicitária.

MORTE TRÁGICA

Em um vídeo publicado nas redes sociais, a irmã de Juliana, Mariana Marins, agradeceu o apoio recebido nos últimos dias e disse que a família se reuniu com o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, para tratar do traslado.

"Juliana amava Niterói. Ela era apaixonada pelas praias de Niterói. Essa cidade era uma coisa que ela amava de paixão", afirmou.

O médico legista responsável pela autópsia de Juliana Marins, de 26 anos, afirmou nesta sexta-feira (27) que não há indícios de que a jovem tenha agonizado por horas ou dias após a queda no Monte Rinjani, na Indonésia. A declaração foi feita durante entrevista coletiva no Hospital Bali Mandara, em Denpasar, onde o corpo foi examinado.

Com informações do g1. 

 

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