UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ
A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) vem
consolidando sua atuação no setor, segundo o reitor da instituição, professor
Dr. Evandro Alberto. O gestor destacou que a comunidade acadêmica trabalha
em projetos que impactam diretamente a sociedade, citando como exemplo a
startup Poti, criada com o objetivo de apoiar crianças com autismo e seus
cuidadores.
“O papel da universidade é interagir, trazer propostas,
produtos para alimentar esse ecossistema de inovação, de empreendedorismo, de
tecnologias. A Universidade Estadual do Piauí, ela tem um corpo docente e
discente que está cada vez mais buscando desenvolver essas soluções. Isso é o
papel da universidade. A universidade não é só formar, tem que inserir no
mercado e fazer parte do ecossistema de transformação social”, disse o
reitor.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
Durante o evento, o Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação
da Universidade Federal do Piauí, Rodrigo Veras, anunciou
que, em breve, será implantado um hub de inovação dentro da universidade, fruto
de um acordo de cooperação firmado este ano com o Sebrae. . A iniciativa
visa estimular ainda mais a produção científica com foco em resultados
práticos.
Fechamos um acordo de cooperação esse ano. E vamos instalar
muito em breve um hub de inovação na Universidade Federal do Piauí com apoio do
Sebrae. A gente ficou muito feliz quando a gente recebeu esse espaço. Além
disso, a gente está com 22 startups ligadas à universidade apresentando em
estantes próprias. Isso faz com que a gente mostre que a Universidade consegue
produzir conhecimento e transformar em ações para a sociedade”, declarou
Rodrigo Veras.
INSTITUTO FEDERAL DO PIAUÍ
Já no Instituto de Instituto Federal do Piauí (IFPI) o
destaque foi para o trabalho desenvolvido pelo GrunaLabs, o laboratório de
pesquisa e inovação da instituição. Segundo o professor Rogério Batista,
IFPI Teresina Central, o local é voltado para transformar ideias em negócios, o
espaço tem sido um catalisador de projetos criados por alunos e professores.
“A gente chega com a ideia bruta e aí a gente vai lapidando,
vai moldando, até que essa ideia seja tirada do papel para um negócio inovador.
Estamos começando a colher frutos com quatro startups agora, no startup Nordeste.
E não paramos por aí. A gente continua com mais projetos ainda e a tendência é
que a gente consiga gerar mais startups saindo com novas ideias e novos
negócios”, pontuou o professor.