Ciro defende PEC da Segurança e diz que “bandido se enfrenta com bala

Ciro defende PEC da Segurança e diz que “bandido se enfrenta com bala

leandro santos
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 Foto: Renato Andrade/Cidadeverde.com

O senador Ciro Nogueira (PP) afirmou na tarde desta quinta-feira (30) que o maior desafio da segurança pública no Brasil não é apenas a legislação, mas a falta de recursos e de estrutura. Ao comentar a Operação Contenção no Rio de Janeiro, que deixou mais de 120 mortos, o parlamentar defendeu a atuação das forças policiais e disse que “bandido tem que ser enfrentado com bala”.

Segundo ele, o governo federal precisa descentralizar os investimentos e apoiar financeiramente os estados, que arcam com mais de 90% dos custos da segurança pública. “Nós temos que ter, no fundo, não adianta o governo federal ficar só com falar, você tem que colocar recurso para ajudar os estados, porque mais de 90% do custo da segurança do país estão nos estados”, afirmou.

Ciro destacou que o problema vai além da legislação e passa pela valorização das forças policiais e pela modernização do setor. “O governo federal tem que descentralizar esse recurso para ajudar os estados, melhorar o salário de policiais, equipamentos, serviço de inteligência, monitoramento. A população está se sentindo completamente desassistida, a sensação de insegurança é muito grande no Brasil”, disse.

Ao comentar as ações no Rio de Janeiro, o senador foi enfático: “Nós temos que apoiar as forças policiais, o que eles fizeram. Não dá para enfrentar bandido com flores, nós temos que enfrentar com bala, com força policial, com autoridade. Isso que nós temos que fazer.”

Prisão de Bolsonaro

Ciro Nogueira também falou sobre a situação do ex-presidente Jair Bolsonaro, após o encerramento do prazo de embargos no julgamento da chamada trama golpista. Ele disse que não acredita em uma prisão do ex-presidente e defendeu sua anistia. “Eu acho que isso não vai acontecer, o presidente não tem saúde para ir para um presídio. Nós vamos lutar pela sua anistia, pela redução das penas e para mandar essas pessoas que estão presas injustamente para casa”, afirmou.

O senador concluiu dizendo esperar equilíbrio por parte do Supremo Tribunal Federal. “Eu espero que o Supremo tenha um pouco de clareza do que pode acontecer com o presidente se fizerem isso com ele. Eu tenho certeza que não vão fazer uma maldade dessa não.”

Fonte Cidade verde

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