Após se reunir com os empresários no Palácio da Cidade, o prefeito de Teresina, Doutor Pessoa (MDB), disse que vai flexibilizar o horário de funcionamento do comércio, bares e restaurantes e aumentar a fiscalização dos estabelecimentos que não obedecerem os protocolos sanitários contra a Covid-19. O decreto municipal está sendo preparado e deve sair nesta sexta-feira (29).
O gestor está reunindo equipes do governo municipal, membros do Comitê de Operações Emergenciais (COE), além de representantes da saúde do setor privado, membros do segmento econômico para discutir o posicionamento do município em relação às restrições impostas por decreto do governo do Estado sobre o funcionamento das atividades comerciais na cidade. “Foi uma reunião democrática e harmônica, com o objetivo de proteger o ser humano mas também com um olhar para a economia do nosso município. Nós vamos ampliar o contato com restaurantes, comércio e etc. e deixar mais liberdade, intensificar a fiscalização, obedecendo o comitê local e nacional”, afirmou Dr. Pessoa.
O secretário municipal de Comunicação, Lucas Pereira, subiu no carro de som dos manifestantes contra o decreto do Governo do Estado que restringe o horário do funcionamento dos bares e restaurantes e anunciou que o decreto de Doutor Pessoa terá maior flexibilização em relação ao decreto do governador Wellington Dias (PT) e que vai manter a música ao vivo nos bares e restaurantes para não prejudicar os músicos.
"A gestão do Dr. Pessoa sempre vai ser marcada pelo diálogo. O prefeito entende que a categoria dos artistas foram uma das mais prejudicados desde o início da pandemia. O que ele vai fazer, com o decreto municipal, vai respeitar esse público, mas limitando a música seja ela ao vivo ou gravada no funcionamento de bares e restaurantes porque ele entende que essa limitação não contribui de forma direta para o aumento de casso de Covid-19”, explica Lucas Pereira. “A gestão do Dr. pessoa respeita esse público. O decreto municipal ainda será adequado ao comércio, claro sempre respeitando a vida mas também o lado econômico”, completa.
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