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8 de mar. de 2021

Brasil deve ter 14 milhões de doses da Pfizer até junho, diz governo


O assessor especial do ministro Eduardo Pazuello, Airton Soligo, disse que até junho o Brasil deverá ter 14 milhões de doses de vacina da Pfizer. Ele falou com a imprensa no Palácio do Planalto, após uma videoconferência do presidente Jair Bolsonaro com representantes da farmacêutica. As informações são do G1.

De acordo com Soligo, o acordo que o Brasil costura com a Pfizer previa inicialmente dois milhões de doses em maio e cinco milhões em junho. Agora, a negociação avançou para a chegada de mais cinco milhões de doses, que seriam distribuídas nos dois meses.

"A Pfizer tinha 2 milhões em maio e 7 milhões em junho. Isso foi proposta garantida pelo presidente, e vai fazer outros esforços. Primeiro ele antecipa 5 milhões. Tínhamos 9 milhões, 2 em maio e 7 em junho. Esses 5 milhões deverão ser divididos parte em maio, parte em junho. Ou seja, maio e junho, Pfizer, 14 milhões. Em julho, 10 milhões; em agosto 10 milhões, que pode ser antecipação desses 5; e depois 10, 10", disse o assessor especial da Saúde.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, também participou da entrevista no Planalto. Ele disse que Bolsonaro tratou de aceleração da negociações para dar "escala" à compra das vacinas.

Foto: Getty Images


A Pfizer é a única vacina que, até o momento, possui o registro definitivo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No entanto, o governo ainda não comprou doses da empresa.

"O presidente Bolsonaro teve uma conversa agora com o presidente mundial da Pfizer. Nós estávamos já negociando há bastante tempo com a Pfizer e havia um problema de escala, nós precisamos de uma escala maior e esse foi o pleito do presidente", afirmou Guedes no Palácio do Planalto, após a reunião.

"E o presidente Bolsonaro também fez um apelo, do ponto de vista do Brasil, exatamente para nós acelerarmos as nossas negociações basicamente visando escala", completou o ministro.

Guedes disse que o Brasil obteve "praticamente uma declaração de que o acordo está fechado" com a empresa.

O governo vinha resistindo à compra de vacinas da Pfizer sob o argumento de que o laboratório impunha condições "draconianas". A principal queixa do Ministério da Saúde era a de que a Pfizer não se responsabiliza por eventuais efeitos colaterais da vacina.

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