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7 de out. de 2021

Jornalista Arimateia Azevedo e advogado são presos acusados de extorsão



O jornalista Arimateia Azevedo foi preso pela segunda vez no período de dois anos, acusado do crime de extorsão contra um empresário de Teresina. A detenção ocorreu no início da manhã desta quinta-feira, 07 de outubro, em sua residência na zona Sudeste da capital piauiense.

Além dele, foi preso pela mesma motivação o advogado Rony Samuel de Negreiros Nunes. A prisão do advogado foi feita no município de Floriano, pela Polícia Rodoviária Federal, ele foi candidato a vereador nas eleições de 2020, ficando como suplente.

Arimateia Azevedo é preso novamente pela Polícia Civil (Foto: Reprodução Redes Sociais)


Azevedo já havia sido preso por suspeita de extorsão qualificada em junho de 2020, pelo Grupo de Repressão ao Crime Organizado (GRECO), na ocasião, o mandado de prisão preventiva foi expedido pelo juiz da Central de Inquéritos, Valdemir Ferreira Santos.

Prefeitura de São Raimundo Nonato divulga nota

Preso, o advogado Rony Samuel de Negreiros Nunes é ouvidor no município de São Raimundo Nonato, ao ter ciência do caso, a Prefeitura do município divulgou nota. Confira:




Entenda o caso

O colunista do Portal AZ, Arimateia Azevedo foi preso pela primeira vez no dia 12 de junho de 2020 durante uma operação do Grupo de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Greco), acusados de extorquir o cirurgião plástico Alexandre Andrade Souza.

O jornalista e o professor universitário foram denunciados pelo promotor de Justiça José Eduardo Carvalho Araújo. A denúncia recebida em 24 de julho, no mês de janeiro de 2020, Arimatéia Azevedo, juntamente com Francisco de Assis Barreto, teriam constrangido com o intuito de obter para si, indevida vantagem econômica, da vítima Alexandre Andrade Souza, que acabou cedendo e pago a quantia de R$ 20 mil ao jornalista.


A justiça havia convertido a prisão preventiva em domiciliar ao jornalista Arimateia Azevedo no dia 17 de junho por considerar o profissional do grupo de risco para a Covid-19. O desembargador Joaquim Dias de Santana Filho, da 2ª Câmara Especializada Criminal do Tribunal de Justiça, converteu a prisão preventiva em domiciliar considerando a condição de saúde do jornalista e em razão do risco de propagação do novo coronavírus, autorizada a saída unicamente em casos de atendimento médico emergencial.

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