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30 de mar. de 2022

Defensoria Pública mantém obrigatoriedade de uso de máscaras

 Foto: Ascom/Defensoria

O uso de máscaras continua sendo obrigatório para ingresso e permanência nas dependências da Defensoria Pública do Estado do Piauí, tanto na capital como no interior do estado. Também é necessária a apresentação do comprovante de vacinação contra a Covid-19 para ingresso nos prédios da Instituição. 

As medidas constam na Portaria Conjunta GDPG/CG Nº 013/2022, que estabelece o retorno integral das atividades presenciais na Defensoria, a partir do dia 4 de abril de 2022, observadas as medidas de prevenção ao contágio pelo coronavírus. 

O documento é assinado pelo defensor público geral, Erisvaldo Marques dos Reis e pelo corregedor-geral, Francisco de Jesus Barbosa.

Ao determinar a obrigatoriedade do uso de máscaras na Defensoria Pública, assim como a apresentação do passaporte de vacina, foi considerada a autonomia funcional e administrativa da Instituição bem como que o avanço da vacinação tem se revelado de fundamental importância na proteção contra a Covid-19 e redução das hospitalizações e mortes.  

Considera-se ainda o Decreto Nº 20.525, de 01 de fevereiro de 2022, do Governo do Estado que trata sobre a obrigatoriedade de máscara de proteção facial no Piauí.
O defensor público geral, Erisvaldo Marques dos Reis, afirma que a medida visa a proteção dentro dos prédios da Instituição.  

“Manter o uso de máscaras como obrigatório dentro dos prédios da Defensoria Pública, assim como a exigência do comprovante de vacina contra a covid-19 para ter acesso à Instituição, especialmente agora a partir do dia 4 de abril quando retomaremos a totalidade dos nossos atendimentos presenciais, é uma forma de garantir a proteção tanto dos nossos assistidos e assistidas como das nossas equipes”, ressalta. 

Erisvaldo Marques dos Reis reforça ainda que espera a compreensão da população e que nenhum tipo de proteção deve ser desconsiderado. 

"O expediente da Defensoria Pública, das 8h às 14h de segunda a sexta-feira, ocorre em ambientes fechados, mais favoráveis à propagação do vírus. Acreditamos que em relação à Covid-19 nenhum tipo de proteção deve ser desconsiderado e esperamos contar com a compreensão de todos e todas para que possamos continuar prestando um serviço célere e eficaz à população, sem riscos de interrupções que possam ser ocasionadas por algum novo surto da doença”, afirma.

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