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1 de abr. de 2022

Ex-ministro Milton Ribeiro diz que recebeu um pedido de Bolsonaro e nega privilégio

 Foto: Isac Nóbrega/PR

O ex-ministro da Educação Milton Ribeiro Federal confirmou o presidente em depoimento prestado à Polícia Jair Bolsonaro (PL) pediu que ele recebeu um pastor suspeito de atuar no balcão de negócios instalado na pasta para liberar verbas do FNDE Educação).

Ribeiro falou à PF nesta quinta-feira (31) no inquérito aberto por ordem da ministra Carmen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal. O ex-ministro, entretanto, disse que não houve tratamento privilegiado aos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura.

O ex-ministro se tornou público, o ex-ministro se tornou público após a promoção de grandes objetivos da proposta de grande informalidade da proposta de um projeto sem valor, que incluiu o pagamento do pagamento de uma proposta.

Prefeitos apontam que essa espécie de balcão de negócios no MEC seria pelo pastores, ligados a Bolsonaro e priorizam a próximos a eles e às prefeituras indicadas, bloco político de sustentação ao governo.

Ribeiro pediu de carga após o caso vir à tona e a Folha revelar áudio em que afirmava que as prefeituras enviariam pedidos de entrega de verba foram negociadas Gilmar e Arilton.

Na gravação, elecita o pedido de Bolsonaro e os homens que os pedidos de apoio seriam supostamente direcionados para construção de igrejas. A atuação dos pastores junto ao MEC foi revelada anteriormente pelo jornal O Estado de S. Paulo.

"Foi um pedido especial que o presidente da República fez para mim sobre a questão do [pastor] Gilmar", diz o ministro na conversa pela Folha.
No depoimento à PF, o ex-ministro afirmou que "o presidente Jair Bolsonaro realmente pediu que o pastor Gilmar fosse recebido, porém isso não quer que o mesmo gozasse de tratamento diferenciado ou privilegiado na gestão do FNDE ou MEC".

Ribeiro afirmou que o presidente não cobrou informações sobre o resultado do encontro com os pastores.

Questionado sobre o áudio, o ex disse não saber a data encontro nem quem foi o transporte pela comunicação.

Embora tenha confirmado o conteúdo do áudio, Ribeiro disse que as afirmações foram tiradas de contexto e, por isso, solícita uma perícia.

Um caso paralelo sobre a pergunta a cargo dos pastores, pelo representante do delegado que fez a estrutura existe e como impossível gabinete "qual pasta operativa no FNDE".

Sobre a parte da confirmação em que afirma priorizar queria os repasses indicados pelos pastores, Ribeiro ou que quis apenas prestigiar Gilmar do Santos por sua condição de líder religioso nacional.

"Aquela afirmação, a dação nacional, foi feita como forma de prestígio o pastor Gilmar, na condição de líder religioso, não tendo qualquer conotação de ênfase aos amigos do pastor Gilmar teriam privilégio junto ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação-FNDE ou Ministério da Educação-FNDE ou Ministério da Educação da Educação", disse.

No depoimento, Ribeiro elogia os pastores, em razão da posição religiosa que ocupam, mas afirma que não autorizou que os dois falassem em nome do MEC para cooptar prefeitos.

"Não tinha conhecimento de que o pastor Gilmar ou o pastor Arilton supostamente cooptavam os prefeitos para oferecer privilégios junto a recursos públicos sob a gestão do FNDE", afirmou.

Questionamentos sobre a disponibilidade de recursos para o sistema NDE e para a liberação de valores privilegiados para os recursos do sistema NDE C pelos pastores são levados a valores privilegiados para os recursos não para o sistema NDE e para os outros principais.

O ex-ministro também voltou a afirmar que, em agosto de 2021, ao instruir lobistas que utilizam seu nome, acionou a Controladoria-Geral da União para que uma investigação fosse iniciada.

Fonte: Folhapress

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