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16 de set. de 2022

Grande Público lota abertura da 12° edição do SaliVa em Valença do Piauí



O Salão do Livro de Valença do Piauí – SaLiVa, deu início à sua 12° edição nesta quarta-feira, 14 de setembro, com homenagens, palestra e muita música. O evento é realizado pela Fundação Quixote, juntamente com a Associação de Diletantes da Cultura Histórica Valenciana (ADICH), a Universidade Federal do Piauí (UFPI), Secretaria Municipal de Educação, em parceria com o IFPI – Campus de Valença do Piauí.

Com a missão de promover o acesso democrático ao livro e à leitura, o SaliVa nessa edição de 2022 trouxe como patrono filho de Valença, o Dr. Francisco Ferreira Ramos (Dr. Chico Ramos) e a homenagem póstuma para a Professora Ivone Silva Lima Verde Santos e Sônia Maria Dantas Bomfim de Queiroga, figuras que contribuíram muito em vida para educação no município. Também foram homenageadas as professoras Edinalda da Silva Lima, Maria do Amparo Coelho de Oliveira e de Novo Oriente, a professora Maria Ribeiro do Socorro Sobreira.

Presente na abertura, o prefeito de Novo Oriente Afonso Sobreira, desejou um bom evento e falou do compromisso que sua gestão com a educação e do exemplo que tem em sua mãe, a professora aposentada Socorro Sobreira uma das homenageadas do SaliVa.

“Temos tentado mudar a história de Novo Oriente com uma educação de qualidade, é um desafio gigantesco, mas alguém tem que começar […]. Seguindo o exemplo da minha mãe que hoje é homenageada aqui, que também por muitos anos foi diretora em Novo Oriente, a gente tem essa ajuda dela com educação […]. Que através da educação as pessoas possam ter uma vida melhor, eu acredito que essa transformação é feita pela educação”, afirma Afonso.

Concedida a fala ao prefeito de Valença, Marcelo Costa, também destacou o empenho que sua gestão tem feito para ter uma educação de qualidade. Marcelo lembrou a importância do SaliVa no município e frisou o apoio do Poder Executivo na realização do evento.

A frente do Salão do Livro de Valença, o professor Kássio Gomes, destaca que o evento tem sido um sucesso a cada edição e do retorno depois do período pandêmico.

“O Saliva ao longo das suas edições, ele consegue superar a anterior, então, realizar evento depois de um período de pandemia, de um momento em que as pessoas estavam afastadas fisicamente embora muito próximas espiritualmente”, comenta.

Kássio Gomes, explica que diante dessa realidade vivenciada pela pandemia surgiu o desafio de trazer para esta edição palestra com uma abordagem diferente, com discussões voltada para literatura emocional.

“Um grande desafio e mais desafiador era trazer palestrantes que pudessem falar sobre esse assunto dentro do salão do livro, falar sobre o abraço, sobre as relações interpessoais, sobre as famílias, sobre perdas, sobre vitórias, então, o Saliva dentro da sua programação deste ano ele traz algo muito mais do que só o universo de livros e leituras no sentido da literatura convencional, a gente apostou muito na literatura emocional, nós temos aqui o Fabrício Carpinejar, que é uma das figuras mais importantes da literatura brasileira, um crítico literário, mas que tem uma imersão por esse caminho dos afetos, do carinho”, disse Kássio.

Realizando a palestra de abertura do SaliVa, “Abraçadeiro: o abraço cura. O abraço salva”, Fabrício Carpinejar, o escritor premiado e jornalista experiente emocionou a plateia com sua abordagem afetiva sobre as relações interpessoais.

Em entrevista Fabrício Carpinejar, comenta o carinho recebido pelo público presente. “Valença tem um público afetivo, carinhoso, acho que foi uma chuvarada aqui dentro, uma benção […]. Sempre que você abraça alguém você está costurando uma dor, um sofrimento, está salvando uma vida”.

Sobre sua abordagem na apresentação do tema, Fabrício falou da sua estratégia de abordagem para capitar a atenção e mexer com o sentimento das pessoas.

“O que eu fiz hoje aqui foi um golpe, eu começo rindo para todo mundo se abrir, confiar em mim e depois eu multiplico a emoção”. Perguntado sobre o que ele leva da sua visita ao Piauí, o escritor responde com um sorriso largo de quem já se sente em casa: “eu não levo, porque sempre estou voltando”, sorriu. VEJA A PROGRAMAÇÃO AQUI

 

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