Companhia aérea investiga reclamação da família de Juliana Marins sobre mudança no translado do corpo

Companhia aérea investiga reclamação da família de Juliana Marins sobre mudança no translado do corpo

leandro santos
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A companhia aérea dos Emirados Árabes Unidos, Emirates, que faria o translado do corpo da brasileira Juliana Marins de Bali, na Indonésia, ao Brasil, cancelou o transporte por falta de espaço no bagageiro do avião. A informação foi confirmada pela irmã de Juliana, Mariana.

Segundo ela, o voo estava pago e confirmado para decolar às 19h45 (horário local) - 8h45, em Brasília, deste domingo. Mas, "misteriosamente", a companhia informou que o bagageiro ficou lotado e que só traria Juliana em outra conexão, se fosse até São Paulo. O acertado inicialmente era que o corpo fosse trazido diretamente ao Rio de Janeiro. Juliana e família são de Niterói, na Região Metropolitana fluminense.

Ainda de acordo com o comunicado da Emirates, o transporte entre São Paulo e Rio não seria de responsabilidade da companhia.

A companhia aérea agora apura o caso internamente, segundo informou em nota enviada à CBN.

Família reclama

Em post nas redes sociais, Mariana afirmou que a família ainda tenta confirmar o voo para o Aeroporto Internacional do Galeão, na Zona Norte da capital. Diante do recuo da Emirates, o corpo de Juliana segue em Bali - até o momento sem resolução de quando será repatriado.

Juliana Marins foi encontrada morta na última terça-feira após quatro dias isolada em uma área de difícil acesso no Monte Rinjani, na Indonésia. A jovem, de 26 anos, caiu na trilha do vulcão na manhã do sábado anterior, horário local.

A Agência Nacional de Salvamento localizou o corpo de Juliana 600 metros abaixo do penhasco.

 Fonte CBN

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