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O negociador do Hamas em Gaza, Khalil al-Hayya, afirmou nesta quinta-feira (9) que o grupo recebeu garantias dos Estados Unidos, de mediadores árabes e da Turquia de que a guerra em Gaza chegou ao fim de forma definitiva.
Segundo ele, a fase inicial do acordo prevê a libertação de 250 prisioneiros, a retirada das forças de ocupação, a entrada de ajuda humanitária e a reabertura da passagem de Rafah em ambas as direções, além da libertação de todas as crianças e mulheres detidas.
Apesar do anúncio, ainda há dúvidas sobre o acordo, que depende de aprovação do governo israelense. Também não está claro como o pacto se integrará a um plano mais amplo para uma paz duradoura na região.
Uma fonte do Hamas disse à Al Jazeera que um dos principais pontos de impasse é quais prisioneiros palestinos serão libertados na fase inicial do entendimento. Al-Hayya acrescentou que o acordo prevê a libertação de 250 palestinos condenados à prisão perpétua em Israel e de 1.700 prisioneiros de Gaza detidos desde o início da guerra.
Fonte Cidade verde